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Wayne Madsen é jornalista e ex-oficial da Marinha dos EUA
Jornalista de renome nos EUA, Wayne Madsen publicou em sua coluna no jornal online Strategic Culture Foundation o texto em que denuncia  que a morte do candidato a presidente Eduardo Campos (PSB), em acidente de avião no dia 13 de agosto, teria resultado de uma trama da CIA.

O artigo é intitulado “All Factors Point to CIA Aerially Assassinating Brazilian Presidential Candidate” (“Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea candidato brasileiro à Presidência”). 

Madsen estabelece que uma derrota de Dilma Rousseff representaria uma vitória para os planos de Barack Obama de eliminar “presidentes progressistas” da América Latina.


Wayne Madsen concedeu entrevista exclusiva ao  blog de Eduardo Tognolli, em que reafirma a tese de que a CIA matou Campos. Ex-oficial da Marinha dos EUA, o jornalista Wayne Madsen é taxativo: “Marina Silva é a favorita de Obama e do George Soros. Marina defende que os EUA comandem a globalização, livre comércio, investimentos privados e Marina é pró-Israel: Marina é do jeito que o Pentágono e Wall Street adoram”. Ele é afirma definitivamente que os técnicos da National Transportation Safety Board, órgão dos EUA que investiga acidentes, vieram ao Brasil para levar as provas do acidente de Campos para os EUA – e sumiram com elas.

Blog do Tognolli - Você conhece algum caso nos EUA que envolva não gravação de conversações e fatos similares aos de Campos?
Wayne Madsen- O caso da queda do avião de Campos não recebeu nenhuma cobertura na mídia dos EUA. Mas aqui nos EUA já vimos casos similares em não divulgação de teor de caixas pretas após grandes acidentes, como no caso da quedas do TWA 800, vôo American Airlines 587 de Nova York a Santo Domingo, na República Dominicana, e queda dos aviões do senador Paul Wellstone e de John F Kennedy Jr. 
Nota do blog: sobre a morte de Wellstone há esse site:
Nota do blog: John Fitzgerald Kennedy, Jr. (25 de Novembro de 1960 — 16 de Julho de 1999), conhecido também como John F. Kennedy, Jr., JFK Jr., John Jr., John Kennedy ou John-John, era um advogadojornalista e editor estadunidense. Era filho de John F. Kennedy e de Jacqueline Kennedy Onassis e irmão mais novo de Caroline Schlossberg.
Em 1995, John Kennedy, Jr. fundou a revista George.
Em 21 de Setembro de 1996, casou-se com Carolyn Bessette.
Três anos depois, em 16 de Julho de 1999, John, sua esposa Carolyn e sua cunhada Lauren morreram num acidente de avião.1 Kennedy estava pilotando o monomotor. Os três estavam indo para o casamento da prima de John, Rory. Ele faleceu aos 38 anos e seu corpo foi cremado.
Blog do Tognolli -Você apenas opina sobre a participação da CIA na morte de Campos ou tem elementos como indícios de prova material?
Wayne Madsen  -Os rastros do envolvimento da CIA na morte de Campos são as anomalias técnicas que envolvem a queda e a confusa história da propriedade do avião. A L3 Communications and Textron prestam serviços para a CIA.
Nota do Blog: A L-3 Communications, Inc. é uma empresa de Defesa americana, baseada em Manhattan, Nova York, que fabrica equipamentos de “Controle e Comando”, Comunicações, Inteligência, Monitoramento, sistemas de reconhecimento, aviônica, além de instrumentação e produtos oceânicos e aeroespaciais. A empresa possui 63.000 funcionários e um faturamento superior a 15 bilhões de dólares. Seus principais clientes são o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a CIA, a NASA e diversas empresas de telecomunicação e forças armadas internacionais.
A Textron Company é uma holding norte-americana que controla empresas fabricantes de aeronaves civis e militares.
A Textron foi fundada em 1923, por Royal Little, como Special Yarns Company hoje inclui empresas em diversos ramos de negócios como:
Blog do Tognolli - Quais outros casos envolvem a CIA?
Wayne Madsen  - A CIA dispõe de vasta experiência em derrubar aviões: derrubaram o avião dos presidents Roldos, no Equador, Torrijos, no Panamá, do líder revolucionário cubano Camilo  Cienfuegos, em 1959, e o também o avião da Cubana 455, em Barbados. A CIA também derrubou o avião do primeiro-ministro de Portugal, Sá Carneiro, e de seu ministro da defesa, mortos na queda do Cessna 421 em Lisboa, em 1980, numa pré-eleição muito parecida agora com a pré-eleição de Campos. Essa queda pavimentou a entrada de um governo português pró-EUA.

Temos também a morte do candidato presidencial venezuelano Renny Ottolina, morto numa suspeita queda de um Cessna 310, em 1978. Renny Ottolina era um apoiador dos ideias bolivaristas para a integração total da América Latina, ideais que foram mais tarde adotados por Hugo Chavez e eram obviamente combatidos pela CIA. Renny Ottolina seria um futuro alvo primordial da CIA por sustentar esses ideais no poder. O líder político indiano Madhavrao Scindia morreu numa queda suspeita de Cessna C 90 em 2001. Ele era o autêntico marajá da cidade de Gwalior, e se desse certo como líder politico nacional teria trazido de volta as regras de antigos principados, muitas das quais seriam radicalmente opostas à globalização da sociedade Indiana. Ele seria um dos maiores estorvos para a CIA.
Nota do Blog:
Gwalior é uma cidade do estado de Madhya Pradesh, na Índia. Localiza-se no centro do país. Tem cerca de 917 mil habitantes. Foi capital de um principado semi-independente até 1947.
Blog do Tognolli - Por que na sua opinião a CIA escolheu Campos, e não o venezuelano Maduro ou nossa presidente Dilma ?
Wayne Madsen -Porque o PT de Dilma teria nomeado rapidamente um substitute petista caso ela fosse assassinada. Campos virou um alvo para poder elevar Marina e garantir uma derrota a Dilma e ao PT.
Blog do Tognolli  - Há casos similares de queda de Cessna 560XLS, como o de Campos?
Wayne Madsen -Não, esse avião tem índices de segurança exemplares. Mas o avião de John F Kennedy Jr era um Cessna que suspeita-se tenha sofrido sabotagem. Um Cessna 310 caiu e matou o republicano Hale Boggs, um membro dissidente da comissão Warren, que investigava a morte do president John Kennedy. Hale Boggs acusava a CIA de estar por detrás do assassinato do president John Kennedy. A queda de um Cessna 335 matou também o governador do estado do Missouri, Mel Carnahan, um dia antes das eleições.
Nota do Blog:
Comissão Warren (nome oficial The President’s Commission on the Assassination of President Kennedy), foi estabelecida em 29 de Novembro de 1963 pelo presidente dos Estados Unidos da América Lyndon B. Johnson para investigar o assassinato do presidente John F. Kennedy.
Blog do Tognolli  - Por que você não confia nos membros da National Transportation Safety Board, que veio ao Brasil investigar a queda do Cessna de Campos?
Wayne Madsen -Porque esse pessoal da NTSB foi publicamente acusado de acobertar as causas da quada do TWA 800
Blog do Tognolli -  Como ex oficial da Marinha dos EUA, você foi um dos responsáveis por ter implantado o primeiro programa de segurança deles. Você dispoõe de fontes militares para acusar a CIA na morte de Campos?
Wayne Madsen -Eu de fato tenho muitas fontes da comunidade de inteligência dos EUA que acusam o diretor da CIA, John Brennan, de participar de mortes praticadas pela CIA em serviços clandestinos que fazem parte rotineira das operações diárias da CIA.
Blog do Tognolli - Como a CIA mascara crimes, como você sugere tenha sido feito com Campos?
Wayne Madsen - Mascaram fazendo com que tais crimes se pareçam com acidentes e depois passam a acusar quem os põe em xeque como sendo teóricos da conspiração, fazendo uso de jornalistas pagos pela CIA para disseminar a propaganda dos serviços de inteligência dos EUA.
Blog do Tognolli - Como a  National Transportation Safety Board  opera então no Brasil?
Wayne Madsen  - O pessoal da NTSB só atua em nome do governo doa EUA, sempre acusando alguém pela queda de aviões, para despistar, como fizeram agora contra o governo da Rússia, acusando-o de ter derrubado o avião da Malásia Airlines 17 na Ucrânia.
 Blog do Tognolli  - Quem são os políticos favoritos dos EUA no Brasil e quem são os mais odiados?
Wayne Madsen - Marina Silva é a favorita de Obama e do Soros. Marina defende que os EUA comandem a globalização, livre comercio, investimentos privados e Marina é pró-Israel: Marina é do jeito que o Pentágono e Wall Street adoram.
Blog do Tognolli  - Como um repórter investigativo brasileiro poderia ter atuado no caso Campos?
Wayne Madsen -Jamais deveriam ter permitido que o pessoal da National Transportation Safety Board tivesse sido permitido a retirar evidências e dados físicos da cena da queda do avião de Campos e os levado aos EUA: jamais.
Nota do Blog: George Soros (Budapeste12 de Agosto de 1930) é um empresário e homem de negócios húngaro-americano. Ficou famoso pelas suas atividades enquanto especulador, nomeadamente em matéria de taxas de câmbio, chegando a ganhar 1 bilhão de dólares em um único dia apostando contra o banco da Inglaterra, bem como pela sua atividade filantrópica, que apoiou entre outros, a Universidade Central Europeia.

"Ci-gît une nation conformiste. Le Brésil s'est réveillé !" Le Monde

Sem dúvida nenhuma, esta segunda-feira, 18/06 de 2013 foi um dia histórico, em que jovens de todo o país, mostraram sua insatisfação com os sistema político e econômico do país.

Mostraram sua insatisfação com a falta de oportunidade para os jovens e velhos neste país, já que estes participaram da manifestação também.

Mas não pense os partidos de oposição com oportunismo não. Essa insatisfação é com todas as gestões públicas desde a ditadura. Então não pense o PSDB e outrso partidos que já foram situação que vão capitalizar esta manifestação em massa histórico proporcionada por brasileiros de de todas as faixas etárias, claro que os jovens foram o carro chefe, mas também brasileiros de todas as classes sociais, que querem realmente uma mudança neste país.
Devo admitir que sou muito cauteloso e não muito a favor de teorias conspiratórias, mesmo aceitando que neste mundo nada é o que parece ser, como já dizia em sua época, Shakeaspere.
Dada essa explicação, é impossível não admitir que os Estados Unidos muitas vezes dão subsídios para alimentar todo o tipo de desconfiança no planeta.
Ontem conversei por telefone com um amigo que morou muitos anos no Rio e agora está na Califórnia, o jornalista e produtor de música texano Donald Louis.

Ele simplemente me disse que o FBI está omitindo informações do povo americano juntamente com o apoio da mídia. Em época de campanha do governo de Washington pelo controle da venda de armas nos EUA em confronto com a indústira de armas, muitas coisas estão inexplicadas.


Olá. Depois de uns 4 dias de reflexão, voltei as atividades do blog.

Mas vamos lá. Mais um país deixou-se ser chicoteado pelos seus países irmãos, numa imolação coletiva pagã em que se transformou a política gestora da crise da UE.

O presidente da Espanha, Mariano Tajoy, anunciou ontem um pacote de € 65 bilhões até 2015, entre cortes de gastos e aumento de impostos, condição exigida pela União Europeia para resgatar os bancos espanhóis endividados.

Mas não resolve absolutamente nada socialmente, já que estes ajustes só massacraram a população dos países europeus atingidos pela crise. O desemprego já aumentou e irá aumentar muito mais no próximo ano.

Sem falar na redução do seguro desemprego, outro toque da crueldade gestora da crise. 

Do ponto de vista político, estas medidas são um fracasso total, é só serviram para provocar os conflitos violentos entre população e autoridades ocorrido nos países que assumem o risco de seguir as metas impostas pela UE, para receber dinheiro.

Na Espanha, Rajoy com 8 meses de governo, já tem 78% dos espanhois sem confiar em seu governo. Isso com apenas 8 meses que foi eleito.

A verdade inquestionável é que o caminho de gestão da crise tem servido para exatamente isso. Gerir a crise e não acabar com ela.

Depois de 5 anos em que esse tsunami europeu começou, o continente está bem pior do que o início da crise. As dívidas destes países aumentaram assustadoramente.

Para piorar, os governantes europeus e claro todos esquecendo do lado humano neste doloroso processo, têm a ideia fixa de aplicarem políticas de austeridade a qualquer custo.

Não é preciso ser um economista com doutorado para saber que só se sai de uma crise financeira com crescimento e investimentos.

Não se controla uma crise simplesmente emprestando dinheiro para pagar parte da dívida.

Para muitos especialistas, com os quais eu concordo plenamente, existe algo pofundamente errado com essas políticas, porque simplesmente a crise não foi provocada por governos e administrações públicas. 

Mas toda essa lambança foi e continua sendo provocada pelo sistema financeiro suas especulações, suas trapaças e suas delinquências.

Porque então que os governos e sociedade estão pagando a conta? 

E porque essas empresas pilantras do sistema financeiro continuam operando livremente sem arcar com o ônus deixado por suas excusas operações catastróficas?

Com toda a certeza digo, isso é poupar os criminosos.
Berlusconi está em luta aberta com a midia italiana, específicamente, a que ele não controla. Para o chefe dos italianos, a imprensa italiana está entregue majoritariamente a uma “minoría comunista e católico-comunista”.

 Logo há que desancá-la, processando-a e atingindo-a com multas e fazendo discursos publicamente totalmente fascistas e sem pé e nem cabeça.

Não se pode atacar Berlusconi, o italiano-modelo segundo ele próprio (“no fundo, a maioria dos italianos queriam ser como eu”, afirma). O que só demonstra que a liberdade de expressão continua a ser o calcanhar de Aquiles de qualquer sociedade adulta e democrática e não é só problema para as ditaduras.

Berlusconi trata seus eleitores e a opinião pública italiana como uma criança. Mas nunca como um bom pai.

Talvez por isto ele tenha no jardim de sua mansão quase castelo,  a figura de uma serpente com uma coroa na cabeça engolindo uma criança. Talvez seja este modelo que ele siga para lidar com o povo italiano que se opõe  a ele e a mídia que não pode controlar.

Com toda a certeza, quem Berlusconi controla, já está devidamente devorado e engolido.

Mas o inimaginável aconteceu. Berlusconi é agredido publicamente. O que impressiona é que não foi um sapato atirado, um tomate podre na cara ou até mesmo uma tentativa atrapalhada de agressão física. Não. Ele foi agredido acintosamente, moralmente, com tal violência física que lhe arrebentou a boca, os dentes  e o fez sangrar em rede nacional e mundial. Humilhando o protótipo da vontade de ser dos italianos, segundo ele próprio.

O intocável foi tocado e de maneira acintosa, profunda, seu sangue “azul” foi colocado a mostra publicamente. No dia seguintes alguns espalharam a “notícia” de que seu agressor era um homem mentalmente prejudicado e não um cidadão indignado com tudo o que Berlusconi é e representa. Ou seja, a primeira atitude é desqualificar, desacreditar e minimizar o ato de agressão. Ora, este evento não foi qualquer coisa, foi simbólico, já que mostrou que nem todos na humanidade estão dominados pelo medo.

No outro dia aparece uma declaração a imprensa, que dirigida a Berlusconi pelo seu agressor, pedia desculpas e lamentava a sua loucura momentânea.  Ora, o mundo todo imagina as torturas que este pobre coitado foi submetido. Afinal, ele teve a ousadia de tocar no réptil supremo, o intocável.

Mas mesmo que a serpente ainda queira devorar a tudo e todos a sua volta, as coisas já não são mais as mesmas. O intocável foi tocado, e o seu sangue não é azul, seus dentes não são de ouro.

O souvenir da catedral de Milão aumentou suas vendas vertiginosamente e  vários bonecos do Beslusconi sangrando já estão também a disposição de quem quer comprar.

Ficou um aviso, que qualquer líder pode ser atingido, que sua segurança pode ser burlada por um simples cidadão, por um simples homem do povo.

A serpente está engolindo a própria cauda. A história se repete.

E o sangue pode rolar pela face escamosa da serpente.

Se porventura caísse no vestibular, questões que abordassem a vida de Pedro Teixeira, e estas questões fossem decisivas para a pontuação final. Tenham certeza, quase ninguém passaria e mais, o vestibular ficaria ainda sujeito a questões judiciais. A verdade é que ninguém no Brasil sabe quem é Pedro Teixeira.

Um português que há 370 anos fez uma incrível expedição com dois mil homens à nascente do rio Amazonas, ressuscitará no plenário azul do Senado para ser apresentado aos livros de história como o homem que garantiu ao Brasil a posse do que hoje representa 55% do território nacional.


Foi graças aos registros e às posses feitas pela expedição de Pedro Teixeira que os portugueses puderam reivindicar, e conseguiram obter, o domínio da maior parte da região amazônica. Com 1.200 índios flecheiros, 70 soldados portugueses e outros homens e mulheres em 47 grandes canoas, a expedição partiu da cidade de Gurupá, no Pará, em outubro de 1637, com o objetivo de fazer um reconhecimento pormenorizado do Rio Amazonas. O grupo subiu mais de 10 mil quilômetros de rio e chegou a Quito. Depois, em 12 de dezembro de 1639, a expedição acabou em Belém, com o objetivo cumprido

Para que este registro histórico da formação do Brasil não passe mais em branco , uma sessão do Senado começará nesta quinta-feira para resgatar a história do que talvez seja o maior herói desconhecido do Brasil.

Relembrar a memória de Pedro Teixeira enquanto o mundo discute o aquecimento global e o clima na fradulenta conferência de Copenhagen, é fundamental reforçar a importância da região amazônica para o Brasil e o mundo. Sabemos que com a justificativa de preservação da Amazônia,  poderosos grupos globais estão louquinhos para uma interevenção internacional na Amazônia, principalmente a brasileira.

Na época do tratado de Tordesilhas, Portugal estava subordinado a Espanha, por isso muitos registros de Pedro foram destruídos. Mas é bom lembrar que nossas fronteiras amazônicas seriam muito maior, já que o expedicionário for até Quito no Equador. Hoje o cenário é diferente da época, mas em essência, os interesses são os mesmo, que é retirar do Brasil o domíno sobre nossas florestas.

E um resgate de Pedro Teixeira, só reforça a legitimidade do Brasil em relação a suas florestas amazônicas. Me parece que os senadores nesta sessão de Brasília, irão propor que esta história de sucesso faça parte do currículo escolar. Sábia decisão, antes tardia do que nunca.
A Conferência do Clima em Copenhagem, começa já com sua credibilidade bastante arranhada. Em meio a denúncias de manipulação dos números com o interesse de exacerbar a participação humana como causa do aquecimento global, e com isso fica um “clima” ou uma sensação de que esta conferência já fracassou antes mesmo de começar.

O Brasil do Presidente Lula tem se mostrado cauteloso nesta conferência e com razão, porque se não somos um país ainda subdesenvolvido, também não somos resolvidos como os países nórdicos, parte dos europeus, etc., somos emergentes e em desenvolvimento e temos muitos pobres para educar, colocar no mercado de trabalho, etc. A grande questão em tese,  é que a farra foi feita pelos países desenvolvidos, então porque relutam em pagar esta conta, deixando-a para as nações pobres?

É como diz o Luis Nassif em seu blog: “Se não nos convidaram para o banquete, soa um pouco excessivo que nos intimem a participar de igual para igual na hora de rachar a dolorosa.”  E muitos críticos do Presidente Lula por seu afã em estar destacado, o criticam pela sua agora cautela em relação a esta conferência.  A mim pessoalmente, no contexto em que está sendo realizada esta conferência, me parece extremamente suspeitos os seu objetivos. Os países que não são absolutamente responsáveis pelos abusos do clima, serão sacrificado com promessas de longo prazo. Aliás um hábito bastante comum no cenário global. Exigem que por exemplo, que o Brasil,  renuncie à expansão de sua agricultura, sem a garantia de um aumento de produtividade que seria capaz de atender à forte pressão e demanda por comida numa sociedade em que, finalmente, os pobres começaram a comer direito. Fala de Luis Nassif.

Não há razão para minhas suspeitas? Uma conferência envoltas em denúncias gravíssimas e apocalípticas, me faz pensar que boa parte dos objetivos dela, estão focados em cortar as  “asinhas do Brasil”, criar um “controle externo” para a Amazônia brasileira e atingir outros países, que, como o Brasil estão no meio do caminho e não podem mais ser chamados de subdesenvolvidos. Para isto estão usando a justificativa do aquecimento global. Mais uma vez, o Luis Nassif coloca assim a questão: "Isso significa que nada temos a ver com o desafio? Ou que não podemos contribuir para resolvê-lo? Negativo. Apenas é preciso cautela. Daí a razoabilidade da posição de Lula e da candidata dele à Presidência, Dilma Rousseff. Até porque -e infelizmente- as opções a nós propostas são no mínimo nebulosas."

Vários cientistas sérios já colocaram o atual aquecimento global, como um movimento exclusivamente solar e cíclico. Ou seja, já aconteceu no planeta e vai acontecer de novo.  Não creio que a questão das fronteiras agrícolas estejam prejudicando o Sol. A nossa estrela é assim mesmo, de temperamento instável e estamos totlamente sujeitos a ela. É claro que concordo, que  não podemos deixar por exemplo, o Blaggi desmatar a Amazônia para plantar soja. E assim vai, devemos preservar o meio-ambiente sim, mas não as custas de exclusões sociais em nossa nação, para a manutenção do status quo de países ricos.

E nestes planos estão as ongs internacionais que se sujeitam totalmente ao jogo de poder internacional. Os conservadores não estão mais só na extrema direita. A mais nova cor por eles adquirida, agora é verde.