Foi decretado pelo governo através do Ministério da Saúde, estado de emergência pelo número excessivo de casos de microcefalia (Condição que causa o crescimento do crânio e cérebro, menor do que nas crianças normais).
O que causa a microcefalia?
É causada por infecções adquiridas pela mãe no primeiro trimestre de gestação, na maioria dos casos e é nessa fase que o cérebro do embrião está sendo formado. A rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus são os principais exemplos de causa. Mas além dessas infeccções, o exagero no uso de alcool, uso de drogas e síndromes genéticas como a síndrome de down, tbm são agentes causadores da má formação.
É possível diagnosticar antes do nascimento. Fazendo uma ultrasonografia, é possível que os médicos façam a medição do tamanho do crânio do bebê, e assim perceber se está dentro do considerado adequado.
Em 90% dos casos a má formação causa atraso no desenvolvimento neurológico, motor e/ou psíquico. As consequencias vão variar de acordo com cada caso, em alguns a capacidade de raciocínio e inteligência não são afetados. Na maioria dos casos as sequelas são uma deficiência visual, cognitiva, auditiva e eté a epilepsia são fatores que podem surgir nas crianças que possuem microcefalia.
Porque seria uma farsa?
Não há relatos na história de surtos de microcefalia em lugar algum, porém no Nordeste do Brasil, foi declarado estado de emrgência pelos 141 casos registrados desde o início do ano (2015).
A explicação do surto estar relacionado ao Zika Vírus, dada pela Secretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SEVS/SES-PE), seria por que “parte” das mulheres que tiveram filhos com microcefalia, apresentaram erupções na pele durante a gestação, característica essa de infecção pelo Zika Vírus. Apesar dessa ser uma característica de contaminação, não existem evidências suficientes para garantir tal explicação.
Uma das teses é que o surto deve-se ao fato das mulheres gestantes da região Nordeste terem sido vacinadas com vacina contra rubéola fora do prazo de validade.
Ainda segundo as alegações, as pessoas responsáveis pela liberação da vacina estavam cientes de que elas estavam fora do prazo de validade, não sendo adequadas para a vacinação e o resultado de tal negligência e irresponsabilidade foi o surto de microcefalia na região.
Vale lembrar que não há registros de surtos de microcefalia, sendo em Pernambuco o primeiro caso de epidemia da doença, o que pode reforçar estas alegações.
Apesar de o ministro da Saúde, Marcelo Castro, dizer que não há mais dúvidas de que o zika causa microcefalia em recém-nascidos, há quem questione a afirmação e critique o tom de certeza do governo.
"É questão superada", disse recentemente Castro, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. "A causa da epidemia de microcefalia é o vírus Zika. O que não tem resposta ainda é se o vírus é causa suficiente para provocar microcefalia ou se precisa de alguns fatores contribuintes."
Para o professor de epidemiologia da USP Alexandre Chiavegatto, porém, qualquer cientista que analisar com rigor as evidências que vêm sendo enumeradas pelo ministro para provar essa relação causal se dará conta de que elas são insuficientes.
"Se formos analisar isso com rigor científico, o governo está chutando, tem quase que um palpite de que o Zika causa microcefalia. E o problema é que se estiver errado poderá ser responsabilizado pelas consequências do pânico que causou. Seria o maior escândalo global da área de saúde dos últimos anos. Tema de tese, de livro", disse ele à BBC Brasil.
gora as mulheres não podem se quer engravidar por causa do Zika vírus, que é transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti? Que situação lastimável se encontra este país!
Vocês se recordam de um tal senhor chamado Bill Gates, que financiou (e ainda financia) a criação de mosquitos transgênicos (geneticamente modificados) da Oxitec, para "resolver" o problema da dengue?
Existe uma outra tese que já publiquei no blog, colocada recentemente, na semana passada, por uma psicóloga clínica americana, Dra. Kathy Forti, criadora da tecnologia Trinfinity8 e autora do livro, Fractals de Deus (tradução livre), traz uma outra luz sobre o assunto com uma tese inédita e extremamente preocupante.
Segundo a médica, O recente surto do vírus Zika no Brasil está ligado a mosquitos geneticamente modificados desenvolvidos pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec, que é financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates.
A Oxitec tem liberado os mosquitos Aedes geneticamente modificados nas florestas brasileiras desde 2011 para combater a dengue. A empresa produz impressionantes dois milhões de mosquitos geneticamente modificados por semana em sua fábrica de Campinas, Brasil.
O mosquito Aedes aegypti é a espécie mais comum de mosquitos no mundo, e os dois únicos países das Américas que não têm esse mosquito são o Chile e Canadá. O vírus Zika, que foi detectada em 18 dos 26 estados do Brasil, é transmitida pelo mosquito Aedes.
Mas a médica nega que o Microcefalia esteja ligada ao vírus Zika.
Mais de 4.000 bebês já nasceram no Brasil com cérebros encolhidos desde 01 de novembro de 2015. Em tempos normais, o Brasil registra cerca de 150 casos deste tipo por ano, o que significa que nascimentos anormais deste tipo têm aumentado em cerca de 13.000 por cento. ( Mas novos relatórios da NBC afirmam que essas estatíticas foram exageradas e são em número muito menor.)
Enquanto o governo brasileiro corre para culpar o vírus Zika para este enorme aumento de nascimentos anormais, muita coisa permanece obscura. Apenas um pequeno número de bebês com defeitos congênitos, que morreu, tinha o vírus Zika em seu cérebro ou na placenta da mãe. Isso significa que um grande número de bebês que morreram não tinham vírus Zika em seu cérebro.
Sendo assim, se torna questionável culpar o Zika então, que existe desde antes de 1948 e nunca foi conhecido por causar defeitos de nascimento ou a morte prematura. Na verdade, o Zika faz apenas uma em cada cinco pessoas ficar "levemente" doente com sintomas semelhantes aos da gripe, sem sintomas em pelo menos 4 de 5 pessoas. Então, por que a mídia, o Ministério da Saúde estão sendo rápidos demais em culpar um vírus Zika que é geralmente benigno?
No final de 2014, o ministro brasileiro da Saúde anunciou que uma nova vacina, a dTpa seria obrigatória para todas as gestantes a partir de 2015. Registros agora mostram que todas as mães com bebês defeituosos de nascença receberam esta vacina recentemente formulada durante a gravidez.
Atual aplicação da vacina dTpa e do aumento de defeitos congênitos é muita coincidência. As consequências desta vacina testada é o que está sendo varrida para debaixo do tapete. O que nos traz mais uma vez para Bill Gates, o Rei da eugenia e Vacinas.
Em 2015 o Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt, recebeu uma doação de $ 307.000 da Fundação Bill & Melinda Gates para estudar as respostas imunes de mulheres grávidas que recebem os dTpa (-doses vacinas contra coqueluche acelular reduzida combinados com tétano e difteria toxóides) vacina. Não se pode encontrar os resultados brutos.
Em 2011, o Centro de Controle de Doenças (CDC) emitiu uma recomendação de que as mulheres grávidas recebem o tiro dTpa em 20 semanas de gestação. DTpa combina o tétano, difteria e coqueluche (tosse convulsa) vacinas em uma única vacina.
A vacina dTpa nunca foi aprovado e considerada segura para uso durante a gravidez. Na verdade, dTpa é classificado pela FDA como droga de Classe C, indicando que não é uma escolha segura durante a gravidez.
FATO: As empresas farmacêuticas não testaram a segurança e a eficácia da vacina dTpa para mulheres grávidas antes de as vacinas serem licenciadas nos EUA e quase não há dados sobre as respostas biológicas inflamatórias ou outras com estas vacinas que poderiam afetar a gravidez e nascimento, ou outros resultados.
Existem nas vacinas dTpa, agentes químicos que não foram totalmente avaliados para os efeitos adversos potenciais genotóxicos ou outros sobre o feto humano em desenvolvimento no útero que podem afetar negativamente a saúde após o nascimento, incluindo agentes de alumínio, que contêm mercúrio (Thimerosal) conservantes e muitos mais agentes bioativos e potencialmente tóxicos.
Seria surpresa admitir que há uma campanha oportunista para colocar a culpa da epidemia de microcefalia no Zika?
Essa segunda tese me chama mais a atenção e é muito mais preocupante. Laboratórios querendo acobertar erros graves e mortais, enquanto o governo brasileiro procura sair ileso dessa grave situação e com a mídia brasileira protegendo este laboratório.
É preciso investigar e chamar a Dra. Kathy Forti, para depor e esclarecer esta assunto. Creio que provas ela deva ter.
