Depois de muito tempo usando cabelo comprido, Veneziano apareceu nesta quarta-feira (19) de cabelos curtos, tirando foto ao lado do deputado André Amaral . A foto foi divulgada nas redes sociais por Amaral, durante visita do ex-prefeito de Campina em Brasília.
“Eu já estava há muito tempo desejoso de cortar. Só não
cortei antes da campanha porque havia, obviamente, uma natural identificação
com o cabelo há mais de 15 anos, então restava pouco tempo para que as
pessoas se ambientassem com o Veneziano sem cabelo. Por isso, eu disse: vou
passar a campanha e vou cortar. Eu já estava a fim de cortar. Eu passei no meu
barbeiro das antigas(bem antigo isso) e pedi para ele meter a tesoura”.
No cabelo, claro.
Veneziano reconhece que o corte do cabelo põe fim a uma
imagem que ele construiu. Quem é na Paraíba que não sabe quem é o “cabeludo”?
Ainda sobre o tamanho do cabelo, Veneziano disse que não
dava para se imaginar com 70 anos usando cabelo grande e já era hora de mudar.
“Vamos nos readaptar a essa nova realidade visual”, ressaltou.
Ele realmente não se lembrou ou nem talvez saiba que existiu
uma
figura pública chamada Pedro de Lara.
E que deveria ser um exemplo para ele.
Quem foi Pedro de Lara, o “cabeludo” do SBT?
Pedro de Lara morreu com 82 anos com câncer de próstata sem nunca ter se livrado de seus cabelos compridos e muito menos de seus princípios e lealdade na sua carreira de homem da televisão.
Sempre foi leal ao homem que lhe consolidou como artista, o Sílvio Santos.
Ele partiu deste mundo deixando saudades e fazendo falta.
A história de Veneziano não chega aos pés de Pedro de Lara.
Aliás, a família Vital foi questionada em sua lealdade com relação ao governo Lula/Dilma.
Dilma Rousseff que nomeou Vital do Rêgo para o TCU, foi pelo mesmo TCU condenada em suas contas por unanimidade.
Veneziano votou a favor do processo de impedimento da Presidenta Dilma participando sem nenhum escrúpulo, do circo de horrores que a Câmara dos Deputados proporcionou ao Brasil e ao Mundo.
Então no quesito lealdade, os Vital foram reprovados!
E que deveria ser um exemplo para ele.
Quem foi Pedro de Lara, o “cabeludo” do SBT?
Pedro de Lara morreu com 82 anos com câncer de próstata sem nunca ter se livrado de seus cabelos compridos e muito menos de seus princípios e lealdade na sua carreira de homem da televisão.
Sempre foi leal ao homem que lhe consolidou como artista, o Sílvio Santos.
Ele partiu deste mundo deixando saudades e fazendo falta.
A história de Veneziano não chega aos pés de Pedro de Lara.
Aliás, a família Vital foi questionada em sua lealdade com relação ao governo Lula/Dilma.
Dilma Rousseff que nomeou Vital do Rêgo para o TCU, foi pelo mesmo TCU condenada em suas contas por unanimidade.
Veneziano votou a favor do processo de impedimento da Presidenta Dilma participando sem nenhum escrúpulo, do circo de horrores que a Câmara dos Deputados proporcionou ao Brasil e ao Mundo.
Então no quesito lealdade, os Vital foram reprovados!
Em Campina Grande , com certeza Romero Rodrigues não é unanimidade,
mas a resposta das eleições contra a traição do PMDB foi arrasadora.
Não sei se felizmente, o fato é que o eleitor paraibano vota
em político corrupto, político cassado (haja visto, a eleição de Cássio para o
senado), mas não aceita políticos traidores.
E não foi só em Campina não, o PMDB perdeu colégios
eleitorais importantes na Paraíba.
Então, será que o peso do cabelo pesou em Veneziano?
Então, será que o peso do cabelo pesou em Veneziano?
Será que ele, de cabelo cortado, se ficar parecido com
Cássio Cunha Lima, isso lhe trará mais votos?
O que me parece e me causa grande pesar, é que esses políticos que sempre tiveram seus currais eleitorais, quando perdem, não parecem questionar os verdadeiros motivos de sua expurgação na política pelo eleitorado.
Não se questionam, não se interrogam, não vão a fundo nos motivos de seus fracassos.
Suas tendências são sempre subestimar o eleitor e criar fatos de fachada, como se assim pudessem reverter o processo de sua inevitável queda.
O que me parece e me causa grande pesar, é que esses políticos que sempre tiveram seus currais eleitorais, quando perdem, não parecem questionar os verdadeiros motivos de sua expurgação na política pelo eleitorado.
Não se questionam, não se interrogam, não vão a fundo nos motivos de seus fracassos.
Suas tendências são sempre subestimar o eleitor e criar fatos de fachada, como se assim pudessem reverter o processo de sua inevitável queda.
E por esse caminho seguem os políticos tradicionais deste
estado, como o grupo Cunha Lima, cujo grande e definitivo confronto com o
eleitor está para acontecer, e tudo indica um revertério fatal, por falta
inclusive de uma liderança nata e estratégica, conectada com o povo.
Como se diz: “ Ah, que falta faz o Poeta...”
Veneziano, se o seu cabelo não deu voto quando estava comprido, agora então...
Como se diz: “ Ah, que falta faz o Poeta...”
Veneziano, se o seu cabelo não deu voto quando estava comprido, agora então...