Um estudo elaborado pela Universidade de São Paulo (USP) revela de que maneira o presidente Jair Bolsonaro ajudou a disseminar a covid-19 por todo o país.
Segundo o estudo, o governo Bolsonaro teria atuado conscientemente para disseminar o vírus da covid no Brasil em busca da chamada "imunidade de rebanho".
A pesquisa foi feita pelo Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário (CEPEDISA), ligado à Universidade de São Paulo.
O levantamento, de 200 páginas, foi revisada e entregue à CPI da Pandemia.
Ele traça uma linha do tempo desde março de 2020 demonstrando medidas que o governo Bolsonaro tomou para facilitar o avanço da covid.
Os autores do estudo apontaram para oito pontos em que o governo foi omisso ou atuou em parceria com o vírus:
Imunidade de rebanho (ou coletiva) por contágio (ou transmissão);
Incitação constante à exposição da população ao vírus e ao descumprimento de medidas sanitárias preventivas;
Tratamento precoce" para a Covid-19 que foi convertido em política pública de saúde;
Banalização das mortes e das sequelas causadas pela doença;
Obstrução sistemática às medidas de contenção promovidas por governadores e prefeitos, justificada pela suposta oposição entre a proteção da saúde e a proteção da economia;
Foco em medidas de assistência e abstenção de medidas de prevenção;
Ataques a críticos da resposta federal à pandemia;
Consciência da ilicitude de determinadas condutas.
Fonte: Conexão Jornalismo
O levantamento, de 200 páginas, foi revisada e entregue à CPI da Pandemia.
Ele traça uma linha do tempo desde março de 2020 demonstrando medidas que o governo Bolsonaro tomou para facilitar o avanço da covid.
Os autores do estudo apontaram para oito pontos em que o governo foi omisso ou atuou em parceria com o vírus:
Imunidade de rebanho (ou coletiva) por contágio (ou transmissão);
Incitação constante à exposição da população ao vírus e ao descumprimento de medidas sanitárias preventivas;
Tratamento precoce" para a Covid-19 que foi convertido em política pública de saúde;
Banalização das mortes e das sequelas causadas pela doença;
Obstrução sistemática às medidas de contenção promovidas por governadores e prefeitos, justificada pela suposta oposição entre a proteção da saúde e a proteção da economia;
Foco em medidas de assistência e abstenção de medidas de prevenção;
Ataques a críticos da resposta federal à pandemia;
Consciência da ilicitude de determinadas condutas.
Fonte: Conexão Jornalismo