A loira mais inteligente do mundo, claro, a atriz Maitê Proença, apresentadora do programa "Saia Justa", do GNT, pediu desculpas nesta terça-feira (13) por um dos episódios do programa filmado em Portugal. Gravado há quatro anos, o vídeo causou polêmica ao ser exibido nesta semana no canal de TV português SIC.
Divulgação Maitê Proença Enquanto passeava pelo país, Maitê fazia piadas sobre os costumes do lugar. Em uma das cenas, ela brinca com uma placa com o número 3 pendurada de cabeça para baixo na porta de uma residência em Sintra. Em outra, ela reclama do hotel, que não providenciou um técnico de computador para ela. "Tive problemas com a internet do hotel e pedi um técnico para arrumar. Mandaram um técnico que não sabia nada de informática. Ele olhava pro meu mouse como se fosse uma capivara", diz a atriz em um trecho do vídeo. As imagens levaram os portugueses a criarem um abaixo-assinado na internet contra Maitê. Com a polêmica, ela pediu desculpas pelo episódio, e afirmou que tudo não passou de uma brincadeira. "Só quem não vê o 'Saia justa' poderia levar isso a sério. No programa, a gente ironiza até o presidente Lula.
Olha na minha opinião, os portugueses são meio como os sionistas, que não aceitam que ninguém questione uma vírgula do holocausto. Não que o holocausto não tenha acontecido, mas qual é o problema de se questionar algo? è saudável e verdadeiro. Aí emendo, qual é o problema de se satirizar os portugueses? Com relação aos brasileiros eles se consideram meio "intocáveis". E por esse motivo mesmo, os brasileiros em Portugal tem sido protagonistas e alvos dos piores sentimentos discriminatórios e preconceituosos dos portugueses.
Os gajos que não venham posar de santinhos ou vítimas, porque namorei uma filha de portugueses durante 3 anos e sei do que eles são capazes com relação a nós. Nos consideram um povo inferior a eles, mas proporcionalmente em tamanho e economia, os gajos não tem 10% da produção intelectual, tecnológica e econômica brasileira.
Pessoalmente entendo que as piadas de portugueses são originadas na própria cultura colonista dos portugueses no Brasil. São nada mais do que um anti-espelho do legado que nos deixaram. E como diz Caetano, narciso acha feio tudo que não é espelho.
Ora, pá, vão plantar batatas, que o bacalhau já está no forno!
