Os cenas deploráveis do suposto "atentado" a Bolsonaro, são de uma incompetência tão grande, que minha filha faria muito melhor.
Quem sabe se tivessem buscado uma consultoria do filme "Mera Coincidência" estrelado por Dustin Hoffman em 1997, esse cineminha bolsominion de mau gosto e fraudulento tivesse um maior aspecto de autenticidade.
O filme trata de um diretor contratado por um presidente candidato a reeleição e em segundo lugar nas pesquisas pra "criar" uma guerra na Albânia com o o objetivo de ganhar as eleições.
Não é preciso explicar muito, é ?
Não é preciso explicar muito, é ?
Quero falar do General Villas Boas, que ultimamente anda muito midiático.
Em primeiro lugar;
Um militar da ativa não pode ser candidato a nada e nem participar das eleições, há não ser que seja convocado por decisão judicial para prestar a devida segurança ao pleito.
Por que um comandante do Exército em plena atividade de suas funções, está sabatinando candidatos da campanha eleitoral?
Dando opiniões sobre candidatos, falando sobre as eleições, dando entrevistas com muita liberdade.
Enfim se manifestando publicamente igual a determinados membros do Supremo, não se submetendo ao decoro da farda ou da toga.
E o que mais incomoda nessa postura do general, é afirmar muitas inverdades como se fosse verdade numa entrevista que deu a determinada revista.
Disse que o PT radicalizou as eleições e dividiu o país.
Que eu saiba nenhum candidato do PT ensinou crianças a segurar e simular uma arma e nem disse que metralharia eleitores de determinado partido.
Nenhum candidato do PT ou mesmo da esquerda pregou qualquer tipo de violência.
Aliás, a divisão no país surgiu os os agentes federais do Paraná, que buscaram intevir nas eleições de 2014 e com a não aceitação do resultado daquelas eleições por Aécio Neves.
Ainda por cima disse que os militares não aceitariam Lula ou o de outro candidato do PT, porque não teria legitimidade por conta da Ficha Limpa.
Não é verdade!
Boas parte da caserna brasileira vota no PT e no Lula.
E quem dá legitimidade a um a um governo é o povo brasileiro e não as Instituições ou o poder! E pelas pesquisas o povo quer Lula candidato!
Aliás, os militares tiveram seus melhores momentos, com mais investimentos e verbas, exatamente na gestão do PT.
A facada em Bolsonaro não convenceu boa parte da população brasileira.
A diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, o projeto Observa 2018 disse além da facada a Bolsonaro ter siso recebida com descrédito na Internet, não aumentou o apoio ao candidato, apesar dos números de institutos de pesquisa mais recente, mas sem a menor credibilidade, já que pertencem ao segmento do mercado.
Um mercado que acena para o nazifascismo de Bolsonaro.
Ficaram muitas perguntas sem respostas convincentes.
Uma facada sem sangue?
Uma facada fraca e sem firmeza perfura órgãos e provoca hemorragia interna?
Bolsonaro é levado desacordado ao hospital e dentro sai andando, sorrindo pelos corredores, tirando selfie com as funcionárias e repito, sem sangue na camisa?
A suposta foto de cirurgia, com médico sem luva nas mãos, tocando o suposto ferimento, sem sangue?
Foto do candidato corado e saudável na cama, que segundo boletins médicos, havia perdido 40% de sangue? No mínimo , estaria de uma palidez cadavérica. No mínimo!
O falso profeta Carlos Magno soltou nas redes uma foto de cirurgia suturada, atribuída a Bolsonaro, mas é falsa. Inclusive é uma foto estrangeira. Está na Internet.
Outro falso profeta, o Silas Malafaia também espalhou mentiras de que o atentado a Bolsonaro foi promovido por Dilma e o PT.
O cara tem algum problema com Dilma mesmo, não é?
Estamos vivendo neste momento uma orquestração jurídica-militar contra os candidatos do PT.
Para quem meia palavra basta, já entendeu que caso Bolsonaro vença o pleito, quem vai assumir é Mourão. Deu para entender?
A ameaça do general Villas Boas claramente mostra que os militares querem dar um golpe disfarçado de eleições democráticas.
Só que não aceitam que outro candidato que não o da cúpula militar vença o pleito.
Isso é golpe!
Golpe militar!
Não estamos mais em 1964, general. Se vocês melarem o processo democrático legítimo, o povo brasileiro saberá reagir.
2018. Uma outra época. Um outro povo. Um outro momento político.
Um militar da ativa não pode ser candidato a nada e nem participar das eleições, há não ser que seja convocado por decisão judicial para prestar a devida segurança ao pleito.
Por que um comandante do Exército em plena atividade de suas funções, está sabatinando candidatos da campanha eleitoral?
Dando opiniões sobre candidatos, falando sobre as eleições, dando entrevistas com muita liberdade.
Enfim se manifestando publicamente igual a determinados membros do Supremo, não se submetendo ao decoro da farda ou da toga.
E o que mais incomoda nessa postura do general, é afirmar muitas inverdades como se fosse verdade numa entrevista que deu a determinada revista.
Disse que o PT radicalizou as eleições e dividiu o país.
Que eu saiba nenhum candidato do PT ensinou crianças a segurar e simular uma arma e nem disse que metralharia eleitores de determinado partido.
Nenhum candidato do PT ou mesmo da esquerda pregou qualquer tipo de violência.
Aliás, a divisão no país surgiu os os agentes federais do Paraná, que buscaram intevir nas eleições de 2014 e com a não aceitação do resultado daquelas eleições por Aécio Neves.
Ainda por cima disse que os militares não aceitariam Lula ou o de outro candidato do PT, porque não teria legitimidade por conta da Ficha Limpa.
Não é verdade!
Boas parte da caserna brasileira vota no PT e no Lula.
E quem dá legitimidade a um a um governo é o povo brasileiro e não as Instituições ou o poder! E pelas pesquisas o povo quer Lula candidato!
Aliás, os militares tiveram seus melhores momentos, com mais investimentos e verbas, exatamente na gestão do PT.
A facada em Bolsonaro não convenceu boa parte da população brasileira.
A diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV, o projeto Observa 2018 disse além da facada a Bolsonaro ter siso recebida com descrédito na Internet, não aumentou o apoio ao candidato, apesar dos números de institutos de pesquisa mais recente, mas sem a menor credibilidade, já que pertencem ao segmento do mercado.
Um mercado que acena para o nazifascismo de Bolsonaro.
Ficaram muitas perguntas sem respostas convincentes.
Uma facada sem sangue?
Uma facada fraca e sem firmeza perfura órgãos e provoca hemorragia interna?
Bolsonaro é levado desacordado ao hospital e dentro sai andando, sorrindo pelos corredores, tirando selfie com as funcionárias e repito, sem sangue na camisa?
A suposta foto de cirurgia, com médico sem luva nas mãos, tocando o suposto ferimento, sem sangue?
Foto do candidato corado e saudável na cama, que segundo boletins médicos, havia perdido 40% de sangue? No mínimo , estaria de uma palidez cadavérica. No mínimo!
O falso profeta Carlos Magno soltou nas redes uma foto de cirurgia suturada, atribuída a Bolsonaro, mas é falsa. Inclusive é uma foto estrangeira. Está na Internet.
Outro falso profeta, o Silas Malafaia também espalhou mentiras de que o atentado a Bolsonaro foi promovido por Dilma e o PT.
O cara tem algum problema com Dilma mesmo, não é?
Estamos vivendo neste momento uma orquestração jurídica-militar contra os candidatos do PT.
Para quem meia palavra basta, já entendeu que caso Bolsonaro vença o pleito, quem vai assumir é Mourão. Deu para entender?
A ameaça do general Villas Boas claramente mostra que os militares querem dar um golpe disfarçado de eleições democráticas.
Só que não aceitam que outro candidato que não o da cúpula militar vença o pleito.
Isso é golpe!
Golpe militar!
Não estamos mais em 1964, general. Se vocês melarem o processo democrático legítimo, o povo brasileiro saberá reagir.
2018. Uma outra época. Um outro povo. Um outro momento político.
Basta de golpes!
