JORNAL NACIONAL E O BOTEQUIM NACIONAL


Willian Bonner e Renata Vasconcellos.

Que dupla!

Uma péssima parceria para a Democracia!

Dá até pra entender porque Fátima Bernardes aceitou namorar um comunista. 


Depois que eu vi o William se prestar a esse abominável papel a que tem servido no JN...

Eu entendi.

Eu entendi porque eu vi o Bonner gostar do que estava fazendo. 

De fazer o que era mau.

Então eu percebi, que a única alma capaz de colar com a alma de Fátima, é exatamente o contrário do que o Bonner é.

Totalmente avesso ao o que o Bonner é.

Um namorado comunista.

E ela está feliz!

Não quis mais falar de política na Globo.

Mas Bonner... 


Bonner não está feliz.

Bonner apaixonou-se pelo Bolsonaro, pelo fascismo ou o raio que o parta de tudo que é ruim para o povo.

E agora, Ali Kamel?

Ali foi e nunca mais voltou.

Renata, quem diria?

Tem o sobrenome de um dos escritores mais queridos do Nordeste.

Da Paraíba.

Mas não tem o de preservar o que de mais belo em nós temos, como o José Mauro tinha.

Ela está rendida.

A Renata. 

Fez um pacto com o Diabo.

E nem viu em qual mesa da balada ela está sentada.

Pensa que está com Deus, mas sentou ao lado de Baphomet.

Que não a aceita. Assim como Bolsonaro não aceita as mulheres.

Talvez o Bonner seja o Próprio Baphomet.

Renata bate bola com Baphomet.

Na mentira! 

Quem é o pai da mentira?

Ninguém quer dizer o nome.

Nas redes sociais falam em inominável.

Tem nome!

Não são inomináveis!

O Diabo!

O Bolsonaro!

Tem nome!

E temos de dizer quais são!

O Diabo.

O Bolsonaro. 

Os militares.

São a mesma pessoa?

Não.

Mas um está no outro e o outro está em um!

Nós Cristãos lembramos do que Jesus nos falou?

Eu estou no Pai e o Pai está em mim.

E no Bolsonaro?

Quem é o pai dele?

Não identifico em Bolsonaro o Pai que está em mim!

Então Bonner e Renata resolveram pregar a mentira.

Se resolveram isso, quem é o pai deles?

A verdade ou a mentira?

Esse jornalismo presta serviço para quem?

A verdade? 

Você, caro leitor, está com a resposta.

A entrevista de Haddad lembrou discussões de botequim.

Nada a ver com jornalismo.

Nada a ver com compromisso com o eleitor.

Nada a ver com a verdade!

Não era o interesse.

O interesse era não deixar falar!

Lembra conversa de botequim.

Ninguém deixa o outro falar quando está bêbado.

Mas os bêbados lá eram Bonner e Renata.

Bêbados sem noção!

O Brasil inteiro viu as cenas lamentáveis de desrespeito e descaso com o telespectador e o entrevistado.

Haddad?

Agora entendi porquê Lula o escolheu.

Não foi pelo belo mandato na prefeitura de São Paulo.

Não.

Foi porque Haddad sabe enfrentar o diabo e seus asseclas!

O Pai deu esse dom a ele.

Não preciso dizer que venceu na entrevista.

Isso é irrelevante.

O que é relevante é saber e ver quem é que vence no nosso coração.

E quem é que está no coração do povo?

Haddad é Lula.