UMA AUTOCRÍTICA, UMA CRÍTICA E A NÃO ILUSÃO COM MOVIMENTOS SEXISTAS.



Na semana que passou, Letícia concedeu uma entrevista a competente jornalista Fania Rodrigues, do portal Brasil de Fato e fez algumas afirmações que me pôs a pensar.

Falar sobre Letícia Sabatella é fácil.  O que observo primeiro nela é o que ela diz e encontro as seguintes qualidades: Mulher de grande inteligência intelectual e de alma, super atriz e produtiva, mulher corajosa e ativista, mulher trabalhadora e que defende a si mesma e as outras com galhardia.

Pensei, pensei e pensei.

Mas antes, sigo a sequência proposta por mim mesmo no título deste artigo, então de cara, vai aqui uma autocrítica.

A Autocrítica 


Vamos lá. Apesar de simpatizante fervoroso, não sou exatamente um defensor ativo das causas feministas. Em alguns momentos me manifestei, na maioria das vezes, a favor do sexo feminino, mesmo assim tenho várias características que podem ser definidas de cunho machista, mais por formação e criação, do que por opção ou até mesmo proposta intelectual.

Devo ainda dizer que sou muito vigilante quanto a esta herança e procuro conciliar sempre de modo que não se crie um ambiente competitivo e de disputa por poder, mantendo o respeito pela outra, procurando ouvir e absorver o sexo oposto. A mulher como sexo oposto é outra definição a que me oponho. Oposição sempre?

Em geral, sempre tive boas relações sociais com as mulheres, tenho muitas amigas e no caso até melhores amigas. No casamento não tenho tido muito sucesso, tive dois, mas devo ressaltar que fiquei 9 anos casado em um e 15 anos em outro, ou seja, houve sim, esforços conjuntos para que tudo tivesse dado em bom resultado.

Enfim feito o meu “mea culpa”, vou a crítica referente a entrevista de Letícia Sabatella, como eu já disse antes, se falar sobre ela é fácil, assumo que é muito difícil um homem falar sobre feminismo e sobre a mulher ou o universo feminino, já que somos os réus e suspeitos nº1.

Mas assim como também vocês, mulheres psicólogas que escrevem sobre homens e o universo masculino e na maioria dos livros mais conceituados que já li, vocês passam muito longe. Podem até saber definir hipoteticamente ou como imaginamos também sobre vocês, o que somos, mas a real e verdadeira compreensão de nosso universo passa longe das mulheres mais especializadas no assunto que conheço.

Resumindo grosseiramente (é claro, eu sou um homem, né?), acredito que pouquíssimas mulheres conhecem realmente os homens. A bem da verdade, até hoje e eu tenho 52 anos de idade não conheci nenhuma que realmente dominasse o assunto.

O que pensando bem, pode ser até vantajoso para nós. Mas deixa pra lá, isso já é “pano pra manga” para outros assuntos.

Sendo assim, assim como essas mulheres falam sobre homens, arrisco-me corajosamente a emitir uma opinião crítica sobre o feminismo e o universo feminino, na esperança de ser mais compreendido, do que ser trucidado intelectualmente por furiosas leitoras que acompanharem este texto.

A Crítica

Na entrevista, Letícia afirma: "Feminismo é algo que liberta homens e mulheres".

A atriz fala sobre os desafios das mulheres na atual conjuntura de avanço do conservadorismo: "Penso no feminismo como algo que não pertence apenas ao movimento de mulheres. É a busca de equilíbrio para o que vem acontecendo, um modelo Neoliberal que vem atingindo principalmente as mulheres. A melhor coisa que alguém pode desejar na vida é abrir a porta de casa, sair tranquila, em paz, e saber que existe educação, saúde de qualidade, que vai poder crescer na vida. Estamos vivendo um tempo em que os valores individualistas parecem mais importantes que o coletivo. “

“Incomoda o tempo inteiro porque as pessoas introjetam o machismo. O machismo vai por dentro, vai minando nossas forças e daqui a pouco qualquer mulher pode introjetar o machismo, são limites que são impostos e incutidos na cabeça dela. Isso vem da cultura machista. A mulher precisa de mais possibilidades, mais liberdade. A sociedade tem que dar mais poder à mulher, mais possibilidades de realização de sonhos diversos e nos liberar de todas essas ideias que nos oprimem e permitir à mulher ter conhecimentos diversificados. ”

Bom, o que ela afirma não há como não concordar. Não se eu sou uma pessoa que não quer viver ou conviver com o machismo.  

Se eu sou uma pessoa que entende que a todos, homens ou mulheres, se dê oportunidades iguais e que possam realizar seus sonhos. Mas a coisa vai além de vivermos em uma sociedade machista.

É inegável que cada vez mais vemos um mundo mais perigoso para as mulheres. Tenho uma filha de 15 anos, e realmente isso me preocupa.

Os jovens que deveriam em tese ser uma geração mais à frente que a nossa, nossa geração deu um passo importante para as conquistas femininas, me parecem de um modo geral, mais agressivos com relação as jovens de sua idade. 

Isso é fruto de um conservadorismo que se comprova, avança cada vez mais e vislumbra uma próxima geração cheia de consequências e isso não pode ser deixado em branco. É preciso prestar atenção e tomar atitudes eficientes para eliminar o problema.

Mas será mesmo que o feminismo defende a mulher na prática?

Não questiono aqui as muitas mulheres que lutam para encontrar um caminho de harmonia social entre entre os gêneros, uma igualdade genuína de direitos, respeitando as diferenças naturais, intelectuais e de vivências, mas o que se pode constatar de fato, é que as práticas de lideranças e grupos feministas existentes no Brasil e no mundo, principalmente os mais novos, me pensar que algo parou no tempo e quando se busca abordar novas linguagens, a expressão me parece mais algo que ridiculariza do que dignifica a luta feminista.

Letícia deixa entender nas entrelinhas que o modelo neoliberal e retrógrado que está tomando conta do país, está atingindo principalmente os direitos das mulheres e transmite a idéia de que a modelo socialista foi mais progressista nesse sentido.

Concordo sim que, está havendo um retrocesso. Mas o problema da abordagem de Letícia é que ela coloca as mulheres como vítimas principais, sendo que o conservadorismo que avança pela Nação não escolhe gêneros ou transgenêros e sim classes sociais.

Eu sou socialista, não partidário e nem ideológico, mas defendo como modelo de gestão a Social Democracia. E o socialismo em essência, não é marcado por ser justo com as mulheres. Mas é verdade que a gestão do PT primou pela valorização das  mulheres e minorias, com certeza. 

Mas vamos lembrar superficialmente como seu deu as primeiras conquistas da mulher no início do sistema social em que vivemos.

O maior símbolo da vitória final da ideologia capitalista no século XX não foi a Queda do Muro e a subsequente derrocada da União Soviética, mas a entrada da mulher no mercado de trabalho na década de 80.

A transição recebeu diferentes rótulos, todos com conotações positivas para as mulheres – feminismo, liberação da mulher, regime igualitário, – porém minha impressão é que, oculto sob o discurso da valorização da mulher, estava o triunfo definitivo de valores tradicionalmente masculinos. E todos estes defendidos pelos movimentos feministas.

Vou elucidar um pouco esta questão.

Lá atrás, antes do advento da Igreja Romana e do início da Idade Média e consequente também, antes  do posterior advento do Islamismo, as mulheres tinham papel preponderante nas anteriores civilizações, sejam elas Ocidentais, como Grécia, Roma ou civilizações orientais anteriores, como também as consideradas mais primitivas como as situadas na Europa.

Elas viviam de igual para igual com os homens e tinhas papéis nos centros de poder tão influentes quanto. Com a igreja romana, as mulheres foram praticamente proscritas sem serem foragidas. Suas opiniões renegadas e seus conhecimentos antigos condenados a fogueira.

Não é por isso que vou pregar contra o legado de Jesus. Jesus era amigo das mulheres, aliás, sabe-se que Pedro, a quem muitos consideram o mais próximo do Mestre, não ocupava o lugar que as Marias ocupavam em seu coração. O que gerava ciúmes e sentimento de posse por parte do pescador. 

Como a igreja romana, errôneamente considera o Pedro o primeiro Papa, tenho por ideia, que o problema da sufocação feminina na cúpula da igreja motivou-se por esse fato.

Mas também é fato e curioso, que as Marias não abandonaram Jesus em seu Calvário, mas Pedro, um homem, o negou por 3 vezes.

Infelizmente Lutero, que não teve ou não pôde ter a visão necessária para essa questão das mulheres, manteve esse fatídico legado da igreja romana no protestantismo, aliás, como outros legados também. Esse fato fez com que o sistema protestante do século XVII e XVIII também fosse, assim como os católicos, os maiores repressores da mulher.

Mas sou Cristão convicto e defendo a Fé fora do sistema religioso e escravista que ainda é vigente em pleno século XXI.

Mas enfim, voltando a vaca fria, e com isso não me refiro pejorativamente a nenhuma mulher, cedo à simplificação, e pode-se dizer que durante décadas depois do advento feminista de 68, os modos de fazer da mulher ocidental representaram uma cópia ao modo masculino de agir e pensar. 

Segundo um escritor ou escritora, que não me lembro agora e que perdi as referências, infelizmente, ser mulher era assimilar um modo de vida subversivo, livre (em maior ou menor grau) das obsessões circulares da testosterona: a agressividade, a combatividade e a acumulação compulsiva de territórios, bens e parceiros sexuais.

Ainda segundo o mesmo texto (escrevo de memória, que ainda é muito boa), com a entrada definitiva da mulher no mercado de trabalho, por ocasião do escoamento dos homens para a Segunda Guerra Mundial, esse cenário se alterou. 

Oficialmente as mulheres estavam a partir de agora reivindicando seus direitos e conquistando o seu espaço; mais propriamente, estavam dando o seu aval às obsessões masculinas e confessando que apenas o espaço dos homens era legítimo. 

Depois de séculos de brava resistência, indo para as fogueiras, sendo expulsas de seus lares e lutando para preservar os conhecimentos antigos das plantas e natureza, as mulheres ajoelhavam-se no altar da performance.

Ao mundo masculino se presta a homenagem das feministas do século XX, porquê foram alçadas à condição de homens honorários.

Tenho certeza de que esta definição, por si só já basta com que eu seja crucificado e alçado à condição de machista e crítico contumaz das conquistas feministas.

Mas não é isso. Essa condição teve resultados questionáveis para o ambiente cultural do século XX. É mais do que claro que o movimento feminista do século XX foi importantíssimo, para que o homem fosse despertado ao que ele estava sendo submetido, sendo anestesiado pela religião, pela classe dominante e que gerou um sistema de ideologias que simplesmente quase destruiu o que mais bonito e fundamental poderia se ter entre um homem e uma mulher.

O Amor. Esse sentimento puro é único tem outra função muito importante também: a continuidade da espécie humana, no modelo autêntico, saudável e desejável. Nunca por acidente ou por imposição.

Reconheço as conquistas feministas, até por avaliar que havia bem poucas opções colocadas a mesa pelo sistema ideológico do capitalismo as mulheres. E no comunismo essa opção absolutamente não existiu. 

Como consequência, o ocidente sofreu uma tremenda perda no campo da biodiversidade cultural, e o capitalismo voltou para casa com o braço cheio de troféus e trunfos.

Isso gerou um intenso conflito de ordem coletiva, social e psicossomática nas mulheres que eram rotuladas como modernas. E é bom que se diga, nos homens também.

Os conflitos gerados por essa distorção na relação homem/mulher dentro da área doméstica foram inevitáveis.

Não porque somente o homem a princípio recusava-se a ceder seu espaço de “direito” a nova “intrusa”, mas porque a mulher assumiu condições masculinas por sua própria escolha, o que a colocou em posição de xeque com sua própria natureza e seu universo, nesse xadrez social e das relações intrafamiliares.

Minha mãe sempre trabalhou e teve dois casamentos fracassados em que claramente fui testemunha de que a culpa, se é que se pode definir assim, foi mais dela do que meu pai. 

Foi uma época em que testemunhei conflitos que claramente se chocaram com a independência de opiniões e profissionais e com o próprio papel feminino dentro do lar. Não falo de submissão, de recatada do lar, etc, etc. Falo do papel que era natural a ela como mulher e que ela nunca abriu mão.

Mas quem recebeu a grande carga negativa destes conflitos foram os filhos e filhas.

E o resultado inevitável dessa confusão, é que vai se passando de geração a geração, criando um círculo vicioso.

Dou este exemplo pessoal para num esforço hercúleo, dar visibilidade as consequências que modelo macro causou ao modelo micro refletindo diretamente nas relações pessoais entre homens e mulheres.

Cedo a simplificação mais uma vez, e ainda corro o risco de ser simplório, mas quando falo de Brasil e neste país, na minha geração, as mulheres já estavam seguindo o caminho que se propunham e no Sudeste, talvez consequente em residir na maior cidade da América Latina, os conflitos que surgiam eram de que eu por exemplo queria pagar a conta e a namorada queria pagar ou dividir.

“Porque eu não posso pagar a conta? ” – Minha reação de surpresa e não de indignação a essa atitude era latente. E permaneceu por muitos anos ainda.

E isso gerou muita confusão. Eu não sabia se devia mandar flores. E quando eu não mandava ela se sentia relegada a segundo plano. Quando eu não abria a porta do carro para ela era motivo de eu ser punido, o que poderia durar um final de semana ou dois. 

Tortura pura.

Nem a CIA conseguiria isso comigo.

São coisas que parecem simplórias?

Talvez não seja tão simplório assim e as questões feministas sejam mais simples do aparentam.

No Nordeste do Brasil por exemplo, isso ainda é muito mais complicado, onde o machismo é muito mais forte e uma grande parcela das mulheres, se dizem cabra macho, não admitem ser controlada por um homem, querem ir a festas com amigos, querem sair com as amigas, etc e tal, mas ainda querem preservar privilégios machistas, que o homem banque a casa, o seu sustento, pague o jantar seja no primeiro ou no centésimo encontro.

E questione...

Não faça isso...

Ou seja, são mulheres proclamam no facebook que são feministas e blá, blá, blá, mas quando é conveniente, são machistas no mais puro estado de sua essência.

Quer dizer, o lado financeiro da questão, gera um conflito de identidade, para ser elegantérrimo.

Conflito gerado por todo o cenário explanado anteriormente. É simples, o que é macro, é micro e vice versa. É a famosa caixa mágica em que quando se abre, vai saindo em sequência um monte de caixas menores.

Fato é que, o preço da liberdade, o preço de assumir o lugar da “dominância”, entre aspas, é profundamente alto. E vai além da conta de um jantar.

E a toda essa situação que já é infinitamente complicada, ainda se lida com o fato de que tornou-se politicamente incorreto associar a mulher ao conceito tradicional de feminilidade. 

Os traços do feminino não-combativo são eliminados com diligência bolchevique tanto de lendas quanto de narrativas históricas.

Mas se são históricas, são comprovadas.

Porque não iludir-se com movimentos feministas neste modelo atual.

Entendo e concordo em tese, que os movimentos feministas são ou servem para que conquistas ainda necessárias no Brasil atual que vão da cidadania, o direito ao próprio corpo, e acima de tudo, uma luta pela erradicação da violência contra a mulher num país já tão violento, sejam realmente efetivados, lutas essa que não comporta meio termo e nem jamais irei me omitir.

Mas estará Letícia Sabatella correta em defender a idéia de que o Feminismo liberta homens e mulheres?

Não acredito. Não nesse modelo.

Esse modelo foi fundamental para o início e as primeiras conquistas

Está na hora de evoluir.

A mulher não tem que ser igual ao homem.

A mulher tem que estar no mesmo nível de valorização que o homem e vice versa.

Está na hora dos movimentos feministas, além de manterem um núcleo de luta focado na condição social e na defesa de suas conquistas e que já existem desde o início do movimento, criarem agora um núcleo que foque aprimoramento do relacionamento e que sejam uma ponte efetiva e eficiente para a eliminação da violência e do estupro contra a feminilidade da mulher.

Não existe cultura do estupro. Existe o estupro, todos injustificáveis e abomináveis, mas nem todos gratuitos. Psicóticos estupradores, definição bastante desonrosa sempre terão uma motivação. 

A realidade cruel é o sentimento que falta nos corações das pessoas, não só as criminosas, mas aquelas que julgam, aquelas que tem a autoridade oficial para punir: Amor, proximidade, aceitação, uma infância adequada, uma realidade econômica digna, educação acessível e principalmente acesso a saúde e essa pode ser até mesmo psiquiátrica.

Na infância do povo brasileiro falta tudo isso e por consequência da falta de Amor. Falta Amor ao próximo, falta Amor no sistema social em que vivemos. Um sistema cruel, desumano e excludente.

E é preciso que se assuma a consciência de que o establishment e as maiorias dominantes não irão incentivar essa prática de amar , de ser solidário, de dividir, além de ser tão distorcida por filmes hollywoodianos, publicitários e de programas de auditório.

Para que se aconteça o dia em que os movimentos feministas e os movimentos de minoria em geral busquem o caminho que seja de uma ligação de respeito, mais conectiva, e  de absoluto respeito, vão conseguir sem dar um tiro e nem aprisionarem os homens na Torre de Londres, apagarem séculos de dor, de mágoas, anulando assim uma das armas mais eficiente da elite dominante que é a guerra entre os sexos.

Não sou ingênuo, o muro que foi construído é de proporções espaciais, mas enquanto mulheres de peitos e vaginas de fora nas ruas para sua dignidade forem as opções mais aparentes de escolha, nada se conquistará. O argumento é deveras sem solidez. 

Na minha opinião, isso é um demérito e uma injustiça para com as próprias mulheres.

E o
 machismo sempre foi e será um peso insuportável para nós homens.

O homem, para ter essa pretensa e mitológica hegemonia de que fala o movimento feminista, digo mitológica, porque o homem nunca foi dominante, quem sempre dominou foi a elite dominante, que é com certeza, composta de homens e mulheres acima destas questões meramente mortais.

Por isso nos surpreendemos com mulheres poderosas defendendo o retrocesso e o conservadorismo. Isso não é como muitas pensam. Que ela está pressionada pelo meio do qual é fruto e está sendo obrigada a defender algo contra ela mesma.

Ilusão e ingenuidade. Essas mulheres são a classe dominante e agem por preservação da espécie.

O homem, para ter essa pretensa e mitológica hegemonia nunca precisou botar o pinto para fora.

Só venceremos essas divisões, essas desigualdades, essa falta de respeito com as diferenças, esse espírito de competitividade, quando nos unirmos. Homens e mulheres de todas as raças, culturas e classes sociais.

E tenho certeza absoluta, muita certeza mesmo, de que as mulheres são mais inteligentes e competentes para encontrar esse caminho do que nós os homens. Não podemos fazer isso sozinhos.

Simplesmente porque as mulheres não são minorias, como defendem equivocadamente algumas líderes feministas.

As mulheres são maioria! E absoluta!

E com vocês aprenderemos e vencermos juntos!

2 comentários :

  1. Na tortura não tem herói
    TODA LUTA É UM ATO DE AMOR

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    1. Isso. Não é para ter heróis, e sim a compreensão total deste Amor.

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