Eu constato cada vez mais, a cada dia que passa uma associação
ou união de informações sobre o 2º turno da campanha presidencial que a grande
mídia nacional tem levado ao povo brasileiro e que até então era acusada pela
oposição, antes da campanha, claro, de estar comprada pelo PT.
Bom, se ela estava comprada, neste segundo turno, essa mídia
vem agindo como indutora de voto a favor do PSDB. Como se o sonho da privataria
tucana retornar pudesse se tornar realidade.
Vemos pesquisas emformato até então inédito, no que se
refere a números, da noite para o dia praticamente iguais entre diferentes
institutos de pesquisa no Brasil.
Na Paraíba, não é diferente. O Ipespe, Instituto que
trabalha com os grupo Cunha Lima desde de 2002, agora
contratado pelo sistema Paraíba, na véspera do 1º turno, dizia o absurdo que
Cássio levava a eleição, sem chance de haver um segundo turno e agora também
coloca de novo, o candidato Cássio a frente de Ricardo Coutinho com improváveis
5%. Números misteriosamente quase
similares ao da pesquisa antevéspera do 1º turno.
Coincidência ou não, o sistema Paraíba é filiado a Globo que
faz uma descarada campanha nacional a favor do candidato do PSDB Aécio Neves.
Mas para refrescar a memória de muitos, este humilde e
simplório jornalista quer lembrar aos tucaninhos e eleitores deste estado, como a Mídia antes
não dava refresco ao governo federal gerido pelo PSDB e publicava denúncias gravíssimas
com relação ao presidente na época, Ferrando Tudo Henrique Cardoso.
Vamos ver?
Reportagem no site da Folha:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2406200320.htm
Nos 12 anos dos governos Lula/Dilma, foram gerados 20 milhões de empregos com carteira assinada e a taxa de desemprego caiu pela metade. Hoje felizmente o desemprego deixou de ser um assunto no noticiário.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2406200320.htm
Nos 12 anos dos governos Lula/Dilma, foram gerados 20 milhões de empregos com carteira assinada e a taxa de desemprego caiu pela metade. Hoje felizmente o desemprego deixou de ser um assunto no noticiário.
O ENDIVIDAMENTO DO
PAÍS
No governo FHC, a dívida pública passou de 30% para 61% do
PIB, mesmo com a venda de patrimônio público por meio das privatizações, como
no caso da Vale. Ou seja, em oito anos
FHC contraiu uma dívida equivalente ao que o Brasil demorou 500 anos
para constituir. No governo petista, a
dívida recuou de 61% para o nível atual de 35%.
Mesmo com o aumento da dívida, no governo FHC a carga tributária
aumentou de 27% para 33% do PIB. Ou seja, nem mesmo o aumento de tributos foi
capaz de regularizar as contas públicas.
AS CONSEQUÊNCIAS DA EXPLOSÃO DA DÍVIDA PÚBLICA: BRASIL SE HUMILHA PEDINDO EMPRÉSTIMOS AO FMI,
COLAPSO DA BOLSA, VOLTA DA INFLAÇÃO E SUCATEAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
A inflação que no governo Dilma está em 6,5% AO ANO, foi de
5,19% SÓ NO MÊS DE NOVEMBRO de 2002. No último ano de FHC, a inflação medida
pelo IBGE foi de 12,51%, o dobro da atual inflação de Dilma. Diga-se de
passagem, a inflação média do governo Dilma é a mais baixa se comparada com
Sarney,Collor, FHC (9,15% de média) e
Lula( 7% de média). Veja mais sobre isso no link: http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2014/01/10/inflacao-media-de-dilma-e-a-mais-baixa-desde-o-plano-real/
CORRUPÇÃO DESENFREADA E APARELHAMENTO DO ESTADO
O PSDB que hoje faz o discurso “moralista” se envolveu nos
maiores escândalos de corrupção da história moderna do país. É importantíssimo
destacar que no governo FHC, o Procurador-Geral da República (que é escolhido
pelo Presidente da República) era partidário pró-PSDB. Ele se chamava Geraldo
Brindeiro e arquivou TODOS as denúncias de corrupção. Por isso ganhou o apelido
de “Engavetador-Geral da República”. Ao contrário do FHC, Dilma sempre
respeitou a tradição de escolher o primeiro lugar da votação da Associação
Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Isso garantiu que os
Procuradores Gerais do governo petista nunca foram ligados ao partido e sempre
tiveram isenção.
ENERGIA ELÉTRICA
Mesmo com o PIB estagnado, crescendo apenas 0,01% em 1998 e
0,3% em 1999, o país não conseguiu suprir a demanda por eletricidade. Em 2000 o
governou começou a se preparar e em 2001 implementou o racionamento. Quem viveu
essa época se lembra bem. É importante destacar que em 2014 choveu menos que em
2001, porém como o governo construiu uma rede reserva de termelétricas, o país
conseguiu enfrentar o período seco sem deixar que faltasse energia. Isso se
chama competência, ao contrário do que acontecia na década de 90.
Vou parar por aqui. Nem vou falar do escândalo do BNDES e dos escândalos de
corrupção nas privatizações, porque esta matéria não teria fim.
Vejam as cópias do
Jornais referentes aos assuntos anterirores;