Fontes: PB Agora e
Araruna Agora
Nesta terça-feira (21) deveria ocorrer na Asserp (Associação
das Emissoras de Rádio e Televisão da Paraíba), o debate entre os candidatos ao
governo do estado da Paraíba, Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima.
A coligação “A Vontade do Povo” (PSDB), entrou com um
recurso no Tribunal Regional Eleitoral alegando que não recebeu um convite
oficial para o debate e sequer foi realizada uma reunião para debater as
regras.
E depois de muita indefinição por causa da contestação
judicial, a Asserp resolveu cancelar o debate .
A assessoria do PSDB, do candidato ao Governo, Cássio Cunha
Lima, criticou a organização do debate. “Como é que se faz um debate sem um
comunicado oficial, sem uma reunião? Isso é uma palhaçada.
A assessoria do PSDB, do candidato ao Governo, Cássio Cunha
Lima, criticou a organização do debate. “Como é que se faz um debate sem um
comunicado oficial, sem uma reunião? Isso é uma palhaçada.
O assessor jurídico do PSB, do candidato ao Governo, Ricardo
Coutinho, Fábio Brito, lembrou que ambas as coligações assinaram um termo de
compromisso para participar de três debates na TV e mais um na rádio,
organizado pela Asserp.
Cássio alegou não ter sido convidado para o programa, mas o
presidente da Asserp, Henrique Kirilauskas, manteve contato telefônico com o
publicitário Jurandir Miranda, da coligação A Vontade do Povo, no dia 13, para
informá-lo sobre a data do programa. "A alegação de desconhecimento do
debate não procede", garantiu o presidente da Asserp.
Além disso, conforme Kirilauskas, sua assessoria também fez
contatos diretos com o publicitário Jurandir Miranda convidando-o para uma
reunião na última sexta-feira, oportunidade em que o mesmo pediu para que a
ligação fosse feita para o jornalista Marcos Alfredo, que seria o representante
da coligação na reunião.
Desde que eu o conheço nunca vi Cássio fugir a um debate. Foi a primeira vez. Será que dessa vez, o estilo trator de Ricardo pesou na decisão? Cássio provavelmente não quis se expor a mais um debate em que poderia ficar no sufoco em que ficou no debate da Correio neste domingo que passou.
É. Os tempos são outros neste segundo turno.
Veja a nota da Asserpa na íntegra:
